terça-feira, 18 de setembro de 2012





DIGA NÃO A CAÇA AO URSO PANDA 




Aquecimento ameaça insetos tropicais de extinção



O aquecimento global pode ser mais perigoso para os insetos tropicais e outras espécies sensíveis às menores mudanças de temperatura do que para os que vivem na tundra, advertiram cientistas americanos nesta segunda-feira.

Os animais e insetos que habitam no clima frio estão mais acostumados a grandes mudanças de temperatura, diferentemente das espécies tropicais, que vivem sob uma temperatura mais estável e correriam o risco de extinção com variações de apenas 2°C ou 4°C, afirmam especialistas da Universidade de Washington.
"Aparentemente, há muitas espécies nos trópicos que vivem perto, ou em sua temperatura ambiente ótima, o que lhes permite prosperar", explicou Joshua Tewksbury, professor assistente de Biologia na Universidade de Seattle, Washington.
"Uma vez que a temperatura se eleva além do ótimo, porém, os níveis de capacidade física declinam com rapidez e não há muito que possam fazer", acrescentou.
Para sua pesquisa, cujos resultados aparecem na edição de 6 de maio dos documentos da Academia Nacional de Ciências, os cientistas examinaram as temperaturas diárias e mensais no mundo, entre 1950 e 2000. A isso, somaram um modelo do aquecimento global nos primeiros anos do século XXI, elaborado pelas Nações Unidas.
Com todo esse material, os especialistas compararam a informação que contrasta a temperatura e o estado físico de 38 insetos de zonas tropicais e temperadas e de animais de sangue frio, como sapos, lagartixas e tartarugas. Assim como os ursos polares, que podem desenvolver uma camada maior de gordura para se isolar das temperaturas extremas, as espécies tropicais utilizam táticas, entre elas, fugir do sol direto, ou se esconder debaixo da terra.
Esconder-se do sol pode ser inútil, contudo, para as espécies que já vivem em sua temperatura ideal e não terão tempo de adaptar sua fisiologia às mudanças. "Nossos cálculos mostram que sofrerão mais do que os das espécies de climas frios", afirmou Curtis Deutsch, professor adjunto de Ciências Atmosféricas e Oceânicas da Universidade da Califórnia, Los Angeles.
"Infelizmente, os trópicos abrigam a maior parte das espécies do planeta", advertiu Deutsch, co-autor do estudo.

Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2867583-EI8278,00.html

O Urso Panda


Urso Panda 
Conheça o urso panda, foto, informações, filhotes, alimentação, classificação, comportamento, reprodução, habitat
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Urso Panda: luta contra a extinção
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Subfamília: Ailurinae
Gênero: Ailuropoda
Espécie: Ailuropoda melanoleuca


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Os pandas vivem nas florestas da regiões montanhosas do sudeste da China (esta região é seu habitat natural)
Vivem em cavernas e no oco de árvores
Apesar de serem carnívoros, alimentam-se principalmente de folhas e brotos de bambu. Comem também alguns insetos e ovos como fontes de proteínas
Possuem um comportamento dócil, tranquilo e tímido. São raros os casos em que um urso panda atacou um ser humano.
São também chamados de: urso felino, urso de faixa e gato ursino
Ao contrário de outras espécies de ursos, os pandas não hibernam durante o inverso
Durante a fase da primavera ocorre o acasalamento, sendo que os filhotes, geralmente dois, nascem na época do inverno
As patas do urso panda possuem cinco dedos
Os filhotes de urso panda nascem com, aproximadamente, 2 kilos de peso
Possuem dentes e mandíbulas muito fortes para poderem triturar os brotos de bambu
Em média um urso panda vive durante 12 anos
Esta espécie encontra-se em situação de extinção provocada, principalmente, pela baixa taxa de natalidade, caça indiscriminada (no passado) e pela destruição das florestas onde vivem. A reprodução em cativeiro ocorre em diversos zoológicos e centros de pesquisa animal espalhados pelo mundo

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:
Comprimento: 1.5 metro em média
Gestação: 7 a 9 meses
Cor: preto e branco
Peso: pode chegar a 150 kilos.


Fonte:http://www.suapesquisa.com

O Urso Polar


Urso Polar 
Conheça o urso polar, foto, informações, filhotes, alimentação, classificação, comportamento, reprodução, habitat
foto urso polar
Urso Polar: vida no gelo
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Ursidae
Gênero: Ursus
Espécie: U. maritimus


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
Os ursos polares vivem nas regiões do círculo polar ártico, costas setentrionais da América e da Eurásia (países como Canadá, território da Groelândia, Russia e no estado norte-americano do Alasca)
Organizam-se em pequenos grupos de aproximadamente 4 animais.
É um animal carnívoro e alimenta-se principalmente de: bacalhau, salmão, aves, golfinhos, filhotes de leões marinhos e outros mamíferos de pequeno porte
O urso polar está muito bem adaptado para viver em regiões geladas, pois possui uma rica cobertura de gordura em sua pele, além de espessa pelagem.
O acasalamento desta espécie ocorre na época da primavera, sendo que os filhotes nascem no inverno
São ótimos nadadores em função do formato de suas patas
A femêa costuma gerar em média 3 filhotes por gestação
A espécie é considerada com risco baixo de extinção
Os ursos polares não hibernam, apenas entram num estado de semi-sonolência

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:
Altura: cerca de 90 cm
Comprimento: 2 metros em média
Gestação: 7 a 8 meses
Cor: branca
Peso: pode chegar a 600 kilos.

Fonte:http://www.suapesquisa.com

ANIMAIS SUL AMERICANOS AMEAÇADOS POR REGIÃO


Um oceano de plástico - A sujeira se acumula no Lixão do Pacífico


Populações Aquáticas correm risco de extinção

Pesca predatória e poluição são as principais responsáveis
 Populações aquáticas correm risco de extinção - Bacalhau
Divulgação
Estudo feito em mais de 11 milhões de quilômetros quadrados de mar, divulgado pela revista eletrônica Plos One revelou como o despejo de dejetos e a ação humana têm afetado a biodiversidade aquática.

A pesca com redes de arrasto, bastante praticada no Brasil, é considerada umas das principais responsáveis por essa degradação, devastando corais a mais de 800 metros de profundidade. O descarte de substâncias radioativas, armas químicas, munições e naufrágios são outros fatores que contribuem para a destruição da biodiversidade marinha.

Fábio Lang, zoólogo da Universidade de São Paulo (USP), diz que a pesca predatória contribui significativamente para o estado preocupante das águas. Segundo ele, o atum e o bacalhau já estão cotados para entrar na lista das espécies em extinção. “Em alguns locais, como no Canadá, foi determinado reduzir a pesca do bacalhau no litoral do Atlântico e hoje já se considera incluir a espécie na lista dos animais ameaçados de extinção no Canadá. Além disso, estima-se que hoje só exista 10% da população de atum que havia antes do início da pesca em larga escala, no Atlântico Noroeste”, afirmou.

Na costa brasileira, a situação não é diferente. Em outubro, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) divulgou o Censo da Vida Marinha, estudo que aponta sobreexploração em 32 espécies catalogadas. Os crustáceos lideram uma lista preocupante. Das 27 espécies catalogadas, 10 estão sob risco de desaparecerem. Há 15 anos, pescava-se no Brasil mais de 10 mil toneladas de lagosta. Atualmente, os números oficiais apontam 7 mil toneladas do crustáceo, uma queda de mais de 30%.

Já em localidades menos profundas das águas brasileiras,como lagos e rios, o que se percebe é o despejo de sobras da construção civil, da atividade agropecuária e da indústria, além da deficiência ou ausência de redes de saneamento básico. Embora os ambientes aquáticos sejam extremamente resistentes, a reversão do quadro não é tão simples quanto parece.

Reação à vista:
Mais de 190 países assinaram no início de novembro o Protocolo de Nagoya, durante a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP10), realizada pela ONU em Nagoya, no Japão. O documento prevê, entre outras coisas, o aumento das áreas de proteção nos ecossistemas marinhos: as áreas protegidas deverão passar de 1% para 10%. Tudo no período de 2011 a 2020. A ideia é conter a perda acelerada da biodiversidade.

fonte:
http://revistadasaguas.pgr.mpf.gov.br/edicoes-da-revista/edicao-atual/materias/populacoes-aquaticas-correm-risco-de-extincao